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A pesquisa e a tecnologia têm mudado a Medicina e a assistência em saúde no século XXI. Já é possível corrigir um erro genético em uma célula ou no organismo e, até mesmo, diagnosticar um tumor em uma amostra de sangue. Esses são apenas dois exemplos da chamada tecnologia disruptiva em saúde, tema central da 38ª Semana Científica do HCPA.

Entre 22 e 26 de outubro, o evento vai falar de inteligência artificial, do uso de grandes volumes de dados para gerar novas hipóteses e impressão em 3D para reconstruir uma parte do corpo de pacientes, entre vários outros assuntos. São novas realidades em assistência em saúde, pesquisa e ensino que serão debatidas por convidados nacionais e internacionais durante a programação.

“Estamos imersos na tecnologia, embora ainda não estejamos usando em potencial pleno. Além das tecnologias de ponta que vêm sendo desenvolvidas, também há soluções simples, inovadoras e de baixo custo que trazem importantes contribuições à Medicina e benefícios à população. É o exemplo do dispositivo criado por um mecânico argentino, a partir de um truque para tirar uma rolha da garrafa, e que pode auxiliar na retirada de bebês em partos difíceis”, antecipa a professora e coordenadora do Grupo de Pesquisa e Pós-Graduação do HCPA, Patricia Ashton-Prolla.

O futuro da pesquisa, da ciência e do ensino e como manter a saúde mental diante de tantas transformações também serão temas discutidos no evento.

Mais informações podem ser acessadas no site da Semana Científica: http://bit.ly/2Onlgh2.