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Um os principais desafios do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) é garantir que os pacientes sigam o tratamento corretamente. O TDAH Hackathon do Hospital de Clínicas de Porto Alegre foi criado para aprimorar o aplicativo Focus, que auxilia pacientes neste processo. O evento foi concluído no dia 7 dezembro e a equipe vencedora recebeu um prêmio de R$ 10 mil.

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Desde a primeira etapa, realizada em setembro, as equipes participantes foram refinando suas propostas, produzindo e testando novas funcionalidades para o aplicativo. Os resultados foram apresentados a uma banca multidisciplinar em evento realizado no Sebrae. O coordenador do TDAH Hackathon, professor Marcelo Goldani, valorizou a aproximação entre pacientes e médicos por meio da capacidade de inovação.

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Conforme o coordenador do projeto Focus, professor Luis Augusto Paim Rohde, todos os grupos apresentaram ideias que podem ser incorporadas na prática. “O hackathon foi muito produtivo. Avanços como a otimização do tempo dos pacientes, bloqueio de notificações durante o uso do aplicativo e geolocalização podem incrementar o sistema”, analisou.

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Quatro equipes participaram da final e o grupo vencedor foi inteiramente composto por mulheres: Stefania Teche, Amanda De Souza Maia, Cristina Gonçalves, Micheli Karoly e Milena de Avila Peres. Elas ressaltaram o orgulho de participar da experiência, bem como a esperança de que os caminhos apontados contribuam com tratamento de quem tem TDAH.

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A promoção foi do HCPA por meio do Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia (Nitt) e do Programa de Déficit de Atenção e Hiperatividade (Prodah), com a apoio da Grow + e do Sebrae.